sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

ENSAIO HISTORIA DA INFANCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS DA INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO EM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL


EDNA MARCIA DE SOUZA RODRIGUES


ENSAIO DA DISCIPLINA
HISTÓRIA DA INFÂNCIA E DA EDUCAÇÃO INFANTIL

INTRODUÇÃO
O objetivo deste ensaio é refletir sobre a história da educação infantil, que, através de pesquisa realizada utilizando como fonte a apostila do curso de Especialização em Educação Infantil, a realidade das creches do município de Goiatuba a LDB e alguns teóricos.

“ As escolas deveriam entender mais de seres humanos e de amor do que de conteúdos e técnicas educativas. Elas têm contribuído em demasia para a construção de neuróticos por não entenderem de amor, de sonhos, de fantasias, de símbolos e de dores”.
Claudio Saltini

Tendo origem com as mudanças sociais e econômicas causadas pela revolução industrial, onde as mulheres deixavam seus lares, para entrarem no mercado de trabalho.
O reconhecimento de que a criança é um ser em formação e não simplesmente um futuro adulto, modificou profundamente as práticas com a infância, que passou a ser vista como um período de formação fundamental na vida do ser humano.
Antes a educação infantil tinha o caráter de assistência à saúde, preservação/da vida, não se relacionando com o fator educacional, hoje a educação infantil é vista com mais compromisso.
Ligado a este fato deu-se início a educação infantil no Brasil.


BREVE RELATO DA HISTORIA DA INFANCIA

Infância, período da vida que permaneceu oculto até o século XII. As crianças eram apresentadas e representadas como adultos em miniatura, sendo vestidas e expostas aos mesmos costumes dos adultos. Não tinham um tratamento diferenciado, nem um mundo próprio, não existia neste período, o chamado sentimento de infância.

É preciso considerar a infância como uma condição da criança. O conjunto de experiências vividas por elas em diferentes lugares históricos, geográficos e sociais é muito mais do que uma representação feita por adultos sobre esta fase da vida. É preciso conhecer as representações da infância e considerar as crianças concretas, localizá-las nas relações sociais, etc., reconhecê-las como produtoras de história (1998, p. 31).


Após o período dos primeiros cuidados, a criança era vestida como homens e mulheres de sua condição social. Não havia a particularização de trajes, como ocorre em nossos dias, para o período designado pela infância, sendo a criança vestida como um homem em tamanho reduzido. O traje de adultos e crianças se confunde. Inexistia razão ou sentido para a particularização do traje destinado às crianças, até por que, o conceito de criança se baseava em um critério de dependência econômica e não em um critério biológico, baseado na idade. O tamanho era a única diferença entre os trajes de adultos e crianças.
A história da Educação Infantil no Brasil, de certa forma, acompanha os parâmetros mundiais, com suas características próprias, acentuada por forte assistencialismo e improviso.
As crianças da área urbana eram colocadas nas “rodas expostas” para serem recolhidas pelas instituições religiosas, muitas dessas crianças eram de mães que pertenciam às famílias tradicionais.
No século XVII, a criança, de boa família, quer fosse nobre ou burguesa, não era mais vestida como os adultos. As grandes transformações sociais ocorridas no século XVII contribuíram decisivamente para a construção de um sentimento de infância.
Outro aspecto importante é a afetividade, que ganhou mais importância no seio na família. No século XVIII, além da educação a família passou a se interessar pelas questões relacionadas à higiene e à saúde da criança, o que levou a uma considerável diminuição dos índices de mortalidade.
No início do século XIX, para tentar resolver o problema da infância, surgem iniciativas isoladas, como a criação de creches, asilos e internatos, que eram vistos como instituições destinadas a cuidar de crianças pobres. Estas instituições apenas encobriam o problema e não tinham a capacidade de buscar transformações mais profundas na realidade social dessas crianças. A concepção de infância dos dias atuais é bem diferente de alguns séculos atrás de um ser sem importância, quase imperceptível, a criança num processo secular ocupa um maior destaque na sociedade, e a humanidade lhe lança um novo olhar segundo Áries:

o sentimento de infância não significa o mesmo que afeição pelas crianças, corresponde à consciência da particularidade infantil, essa particularidade que distingue essencialmente a criança do adulto, mesmo jovem ( Áries, 1978 : 99).

A infância ou o sentimento de infância é um fenômeno histórico. Foi a partir da ação dos homens que se produziu este sentimento que nos é tão caro atualmente. Somente passa a existir com a criação de um mundo das crianças diverso do mundo dos adultos. Como disse a professora Zilma de Moraes no I Encontro – Educação Infantil “O homem pensou a educação infantil, a mulher consolidou...”. O sentimento de infância pode ser entendido em dois momentos distintos: primeiro, a partir da idéia em que a criança é vista como um ser lúdico, capaz de gracejos, engraçadinha; e, um segundo, em que a formação moral da criança deve ser garantida por meio da educação, da saúde e do bem estar físico. Há uma transição entre uma época em que a criança não ocupava a atenção das pessoas e, por isso, não era representada artisticamente; e outra, onde a criança seria reconhecida e valorizada pelo seu potencial lúdico, pela sua graça e pelo seu encantamento, revelando uma nova relação entre família e criança que seria refletida nas artes.
Nesta, a infância passa a ser considerada uma etapa peculiar da vida, exigindo a efetivação de cuidados específicos capazes de suportar as necessidades específicas dessa fase da vida.

BREVE HISTÓRICO DA CRECHE NO BRASIL

O contexto aceito tradicionalmente para o cuidado e desenvolvimento da criança tem sido o ambiente familiar, onde ela é atendida pela mãe/e ou parentes. O aumento da participação feminina no mercado de trabalho, porem, tem contribuído para que, cada vez mais mulheres, das diversas camadas sociais, busquem diferentes tipos de ajuda no cuidado e educação de seus filhos.
Frente à necessidade das mulheres saírem de casa para trabalhar e, conseqüentemente, terem seu tempo de dedicação para os cuidados da casa e dos filhos reduzido, torna-se interessante pensar a creche como um lugar propicio para o desenvolvimento da criança e uma opção para os cuidados dos filhos de mães trabalhadoras.
Certamente, o surgimento da creche está ligado ás transformações na sociedade, na organização da família, no papel social feminino e em suas respectivas repercussões, principalmente, no que se refere aos cuidados das crianças pequenas.
Ate 1920, as instituições tinham caráter filantrópico, só então na década de trinta o estado assumiu o papel de buscar incentivo de órgãos privados que viriam colaborar com a proteção da infância.
Na década de 70 temos a promulgação da Lei nº 5692, de 1971 dirigindo-a como ser conveniente a educação em escolas maternais e instituições.
Ate 2014, todas as instituições deverão estar adequadas ao sistema educacional, definindo o direito da criança a educação e ao cuidado.
No passado a taxa de mortalidade infantil era muito alta e quando as crianças vinham a morrer os pais não manifestavam nenhum sentimento de perda ou tristeza, aceitando normalmente o fato. Quanto ao sentimento de infância, Ariès (1981), destaca dois tipos: o de “paparicação”, que surgiu no ambiente familiar com crianças menores e o de “moralização”, que nasceu da necessidade de preservar e disciplinar as crianças. Este último originou-se com os “homens da lei” e religiosos e se estendeu as famílias. Esta moralização vai inspirar a educação do século XX.
Pode-se dizer que o século XX foi o século da criança se considerar o grande avanço nos conhecimentos sobre a infância em várias perspectivas.
No inicio do século XX, acompanhando a tendência mundial de desenvolvimento do capitalismo, da crescente urbanização e da necessidade de reprodução da força de trabalho, as creches aparecem como fruto dos movimentos operários e da preocupação médico-sanitarista com as condições de vida das populações mais pobres. De fato, no Brasil, as creches surgem para contribuir na educação de seres capazes, higiênicos, nutridos e sem doenças.
Em decorrência disso, as poucas creches criadas nesse momento situavam-se, sobretudo, nas vilas operarias e eram mantidas, principalmente, por entidades filantrópicas e, em menor numero, pelo Estado. O trabalho desenvolvido nas creches era, fundamentalmente, assistencial.
Segundo OLIVEIRA, MELLO, VITORIA & ROSSETTI-FERREIRA (1999), a preocupação era com a alimentação, higiene e segurança física das crianças. Um trabalho voltado para a educação e para o desenvolvimento da criança não era, nessa época, valorizado, não tinham preocupação com a educação.
A partir da década de 1960, com a maior organização do proletariado e a crescente participação das mulheres, pertencentes às camadas médias da população na força de trabalho, novos elementos são trazidos à questão do atendimento a crianças em creches, conforme ressalta OLIVEIRA(1988)

O crescimento do operariado, o começo de organização dos trabalhadores do campo para reivindicar melhores condições de trabalho, a incorporação crescente também de mulheres da classe media no mercado de trabalho e a redução dos espaços urbanos de brinquedos para as crianças, como quintais e as ruas, fruto da especulação imobiliária, do agravamento do transito e da preocupação com a segurança, contribuíram para que a questão da creche fosse novamente defendida como instituição necessária a alguns segmentos sociais. (p.48)

Entretanto, essas conquistas não aconteceram sem conflitos. A sociedade de modo geral, e as mulheres, em particular, construíram um ideal de mulher, cujo papel principal seria o de promover e garantir o bem estar das crianças e da família.
Para as mulheres da população de baixa renda que trabalham fora, a creche passou a ser essencial para a viabilização da dupla jornada de trabalho, ou seja, para a criação dos filhos e o ganho do sustento da família. Contudo, cabe ressaltar, que as creches publicas no país, dirigidas para atender às demandas das camadas mais pobres, de maneira geral, tem o seu funcionamento precário com escassez de recursos, falta de infra-estrutura, despreparo de seus funcionários, entre outras coisas, e um interesse social orientado para o assistencialismo.
As pessoas responsáveis pelo cuidado das crianças são, quase exclusivamente, mulheres com baixa qualificação profissional, dando a impressão de que o único requisito exigido, no caso, para cuidar das crianças, é ser mulher. Os cuidados com a promoção do bem estar e do desenvolvimento infantil não são aspectos priorizados nessas creches. As atividades desenvolvidas são criadas, não a partir das necessidades e interesses das crianças, mas em função da maior facilidade, disposição e conforto do adulto. A creche é basicamente um lugar onde a criança dorme, come e brinca, enquanto a sua mãe trabalha. Ou seja ela não é vista como um ambiente educativo valorizado, onde o acesso aos bens culturais deveria ser facilitado, oferecido e acessível a qualquer criança que dela fizesse parte (BUJES & HOFFMANN, 1989; PACHECO ET AL., 2002; ROSEMBERG, CAMPOS, & PINTO, 1985).
A idéia de que o meio familiar pode ser transportado para a creche é o que prevalece nas praticas desenvolvidas nas instituições voltadas para o atendimento de crianças pobres. Contudo na transposição de um esquema domestico para o âmbito coletivo, é necessário observar que, se as tarefas são as mesmas, o tempo e o volume de trabalho são muito maiores. Essa idéia tem favorecido e colaborado para o surgimento de um modelo mecânico, como o único capaz de dar conta do maior numero de tarefas possíveis de maneira rápida e eficiente por um número pequeno de pessoas. Isso porque, conforme ressalta ROSSETTI-FERREIRA, AMORIM, & VITORIA (1997):

Na medida em que o objetivo da creche se coloca como assistência e guarda de crianças pobres há uma tendência a se atender ao maior numero de famílias, de uma maneira emergencial, sem garantia de alguns critérios mínimos da qualidade desse atendimento. (p. 117)

Em decorrência da adoção desse modelo mecânico, a função das creches públicas tem sido prioritariamente, a de mediar á situação de miséria. Sua ação educativa e complementar á família foi relegada á segundo plano, e na maioria das vezes, abandonada. Acredita-se que a concepção de creche, quer pelos pais, quer por educadores e atendentes que dela participam. Sustenta as práticas ali realizadas, interferindo, por extensão, no desenho das próprias políticas publicas. Assim, visões distorcidas e limitadas do papel social da creche acabam por manter os princípios do empobrecimento e não os do desenvolvimento para o cuidado das crianças.

LEGISLAÇÃO

O art. 208, inciso IV da Constituição Federal Brasileira, garante o atendimento educacional das crianças de 0 a 6 anos e no art. 211 estabelece a oferta da educação, como umas das prioridades dos municípios, dispondo que estes devem atuar prioritariamente no Ensino Fundamental e na educação infantil.
Isto significa claramente que ao lado do ensino fundamental figura a educação infantil em grau de igualdade como prioridade de atuação na esfera municipal.
A Lei 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, define a instituição que atende crianças de 0 a 3 anos de creche e de pré-escola, a que atende crianças de 4 a 6 anos.
Os programas a serem desenvolvidos em centros de educação infantil, ao respeitarem o caráter lúdico, prazeroso das atividades e o amplo atendimento as necessidades de ações planejadas, ora espontâneas, ora dirigidas, ainda assim devem expressar uma intencionalidade e portanto uma responsabilidade correspondente, que deve ser avaliada supervisionada e apoiada pelas secretarias e conselhos de educação,especialmente os municipais. Isto sugere a necessidade de rever a proposta educativa que enfatiza a informação das varias áreas do conhecimento para a criança de 3 a 6 anos em creches e pré-escolas.

ATUAL REALIDADE DAS CRECHES DO MUNICÍPIO DE GOIATUBA

A rede de atendimento a criança de Goiatuba é composta por três creches, uma unidade do PETI e AME. Todas estas unidades estão sob a coordenação da Secretaria de Assistência Social que conta com o apoio das demais secretarias e órgãos da administração municipal para desenvolver as atividades que estão transformando estes menores em verdadeiros cidadãos.
Mas acima da estrutura física que hoje atende as centenas de crianças nos diversos programas de proteção social, mantidos pela Prefeitura Municipal, esta o compromisso com a qualidade dos serviços prestados a comunidade.
As creches contam com estruturas reformadas e ampliadas uma delas foi construída recentemente dentro dos padrões internacionais, com espaços adequados para abrigar e atender as crianças, conta com berçário, cozinha, refeitório, salas de aula para pré I e II, parque de diversão alem de ampla área arejada.
ALIMENTAÇÃO
As três creches são servidas com atendimento nutricional, pedagógico e principalmente de respeito e carinho pelas crianças, cujas famílias necessitam destes serviços. O cardápio servido as crianças em todas as unidades foi completamente reorganizado e passou a ser elaborado com a ajuda de nutricionista com qualificação em alimentação publica, oferecida em creches, escolas e hospitais.
Atualmente, o cardápio de cada unidade corresponde á realidade de vida dos atendidos. Ou seja, cada creche tem seu próprio cardápio, para assegurar este valor nutricional dos alimentos, o cardápio é elaborado com cereais, verduras, frutas e legumes, leite, carne, todos ricos em vitaminas e proteínas que vão contribuir com o desenvolvimento físico e intelectual. Esta atenção é criteriosa desde a mamadeira ate as refeições mais complexas.
Nas creches, as crianças recebem café da manhã, almoço, café da tarde e jantar.
HIGIENE
A higienização nestas unidades engloba não só a limpeza dos espaços físicos, mas a conservação dos utensílios (talheres, uniformes, lençóis, colchões), utilizados no dia-a-dia e a higiene pessoal de cada uma das crianças. Elas são cuidadosamente monitoradas, recebem banhos diários, cuidados com cabelos, unhas.
PEDAGOGICO
A criança atendida em qualquer uma das três creches em Goiatuba recebe tratamento padrão quanto a parte estrutural. No entanto, todos estes itens que estruturam o atendimento são particularmente adequados a realidade de vida de cada criança, assegurando um tratamento diferenciado.
Exemplo desta diferenciação no tratamento está na parte pedagógica, onde a criança é estimulada desde os primeiros anos de vida a usar a criatividade de acordo com sua origem, com instrumentos que aos poucos vão lhe apresentando novidades. Dessa forma, a criança desenvolve sua parte motora e psíquica sem trauma. Os materiais pedagógicos são cuidadosamente escolhidos pela coordenação da unidade em conjunto com a coordenadora pedagógica da Secretaria Municipal de Educação com auxilio de psicólogos. E são compostos de jogos pedagógicos, livretos, livros e recreação, alem de monitores preparados com cursos que os capacitam para atuarem com o publico infantil.

CAPACITAÇÃO
Dentro desta filosofia, os cursos de capacitação dos servidores são uma Constancia. Eles são ministrados por profissionais especializados em recursos humanos, educação, nutrição, psicologia e assistência social.
Nestes cursos, o foco principal é a humanização do atendimento, sendo que a cada dia apresenta melhores resultados e satisfação das famílias atendidas pelos programas da rede de proteção social do município.
Os cursos de capacitação oferecidos aos servidores abrangem a todos, de serviços gerais a pedagoga, passando por monitoras e cozinheiras, interagindo toda equipe que passam a comungar do mesmo objetivo.

CONCLUSÃO

Através desse estudo histórico, pode-se constatar que o conceito de infância repercute fortemente no papel da Educação Infantil, pois direciona todo o atendimento prestado à criança pequena, a educação só ganhou notoriedade quando esta passou a ser valorizada pela sociedade, se não houvesse uma mudança de postura em relação à visão que se tinha de criança, a Educação Infantil não teria mudado a sua forma de conduzir o trabalho docente, e não teria surgido um novo perfil de educador para essa etapa de ensino. Não seria cobrado dele especificidade no seu campo de atuação, e a criança permaneceria com um atendimento voltado apenas para questões físicas, tendo suas outras dimensões, como a cognitiva, a emocional e a social despercebidas.
Hoje, a criança é vista como um sujeito de direitos, situado historicamente e que precisa ter as suas necessidades físicas, cognitivas, psicológicas, emocionais e sociais supridas. Ela deve ter todas as suas dimensões respeitadas.


BIBLIOGRAFIA
ARIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro.Zahar,1978.

BUJES, M. I. E., & Hoffmann, J. (1989). A creche à espera do pedagógico. Porto Alegre: UFRGS; INEP.

GOIATUBA, em revista Ano 0I – n° 02 – Outubro 2006

OLIVEIRA, Z. M. R., Mello, A. M., Vitória, T., & Rossetti-Ferreira, M. C. (1999). Creches: crianças, faz de conta & cia (7a ed.). Petrópolis, RS: Vozes.


OLIVEIRA, Z. M. R. (1988). As creches no Brasil: mapeamento de uma trajetória. Revista
Faculdade de Educação, 14(1), 43-52

ROSSETTI-FERREIRA, M. C. AMORIM, K. S., & VITÓRIA, T. (1997). Integração família e creche
– o acolhimento é o princípio de tudo. Estudos em Saúde Mental, Ribeirão Preto, FMRP-USP, 107-131.


PACHECO, A. L. P. B., Pelegrino, H. L. T., Vivas, L. L. A., Gomes, M. D., Dellamora, M.R., & Rezende, R. A. (2002). Avaliação dos serviços oferecidos às crianças de 0 a 6anos: relato de uma experiência. Resumos de Comunicações Científicas, XXXII Reunião Anual de Psicologia da Sociedade Brasileira de Psicologia. Florianópolis.


ROSEMBERG, F., Campos, M. M., & Pinto, R. P. (1985). Creches e pré-escolas. São Paulo: Nobel.


SALTINI, Cláudio J. P. Afetividade & inteligência. Rio de Janeiro: DPA, 1997.

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